RESUMO
Este estudo teve como objetivo verificar a ocorrência de metemoglobinemia em indivíduos deficientes da glicose-6-fosfato desidrogenase durante o tratamento da infecção malárica com primaquina. Foram selecionados pacientes com diagnóstico para malária por Plasmodium vivax ou mista V+F (Plasmodium vivax + Plasmodium falciparum), Grupo 1: com 74 indivíduos com diagnóstico clínico de metemoglobinemia e Grupo 2: 161 indivíduos sem diagnóstico clínico de metemoglobinemia. Quanto à deficiência da G6PD, nos Grupos 1 e 2, houveram 51,3% (38) e 8,7% (14) de indivíduos enzimopênicos, respectivamente, demonstrando através de tais dados, significância estatística na associação com a metemoglobinemia somente nos indivíduos do Grupo 1 (p<0,05). A comparação da relação da metemoglobinemia à deficiência da G6PD mostrou haver uma possível associação de indivíduos enzimopênicos desenvolverem metemoglobinemia com maior freqüência.
Palavras-chaves: Metemoglobinemia. Deficiência da glicose-6-fosfato desidrogenase. Malária.
ABSTRATO
Cerca de 350 a 500 milhões de novos casos de malária ocorrem anualmente nas áreas tropicais e subtropicais do globo, sendo a maioria destas infecções causadas pelo Plasmodium vivax e Plasmodium falciparum33. No Brasil, aproximadamente 99.5% dos casos de malária ocorrem na região Amazônica, cujas áreas de maior transmissão são aquelas onde há condições precárias de habitação e trabalho, e encontram-se próximas a florestas e a coleções de água23.
A primaquina é a única droga antimalárica efetiva contra as formas exoeritrocitárias das quatro espécies de Plasmosdium capazes de infectar o homem, assim como efetuar cura radical, eliminando as formas latentes teciduais da infecção pelo Plasmodium vivax e Plasmodium ovale14. Apesar de sua efetividade, muitas reações adversas têm sido relatadas que incluem desordens gastrointestinais, leucopenia, desenvolvimento de metemoglobinemia com cianose e anemia hemolítica em indivíduos com deficiência hereditária da glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). Portanto, é contra-indicada para gestantes e indivíduos deficientes da G6PD31.
Metemoglobinemia refere-se à oxidação do ferro da hemoglobina em estado ferroso (Fe++) ao estado férrico (Fe+++), impedindo desta forma a hematose22. Os eritrócitos contêm uma taxa normal de metemoglobina (1-2%), mantida por mecanismos redutores fisiológicos, resultantes da oxidação espontânea. No entanto, a presença de metemoglobina em quantidades elevadas torna-se incompatível com a vida34. Há um grande número de agentes capazes de produzir a metemoglobina, como as aminoquinolinas, nitritos, cloratos, fenacetina, acetanilida, sulfanilamida, nitrobenzeno, anilina10, assim como compostos endógenos, nitratos, nitritos e óxido nítrico21 30. Outros fatores podem ser associados à metemoglobinemia: acidose metabólica, principalmente em infantes16 27 36; deficiência enzimática da cytocromo-b 5 redutase, citocromo b-5, NADPH-MHb redutase19 20, e a hemoglobina M ainda pode apresentar um grupo de moléculas de hemoglobina anormais20.
A toxicidade da primaquina, em relação ao seu efeito hemolítico e promoção da condição de metemoglobinemia, foi primeiramente estudada em caucasóides e negros em 19528 17. Fletcher e cols13 relataram elevação dos níveis de metemoglobina em 30 indivíduos caucasóides após um regime diário de 15mg de primaquina, durante 14 dias, numa média de 6%, que também foi observada em 151 indivíduos que receberam 30mg diárias num período de 20-52 semanas3. O propósito deste estudo foi verificar a associação entre metemoglobinemia e deficiência da G6PD durante o tratamento da infecção malárica com primaquina.
MATERIAL E MÉTODOS
Pacientes. O estudo foi conduzido na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM), Manaus, Amazonas – Brasil, onde foram selecionados pacientes da demanda espontânea de atendimento da Gerência de Malária, com diagnóstico para malária vivax ou mista V+F (vivax + falciparum) e da unidade hospitalar ” Dr. Nelson Antunes” , após concordarem com o termo de consentimento livre e esclarecido. Dois grupos de indivíduos foram recrutados: Grupo 1: 74 indivíduos com diagnóstico clínico de metemoglobinemia, em tratamento com primaquina, dentre os quais 73 com malária vivax e 1 com malária mista; Grupo 2: 161 indivíduos sem diagnóstico clínico de metemoglobinemia, em tratamento com primaquina (D10), dentre os quais 158 com malária vivax e 3 com malária mista. O critério de diagnóstico clínico de metemoglobinemia seguiu os sinais e sintomas: cianose, cefaléia, tontura, dispnéia, torpor, depressão respiratória e sangue cor de chocolate28 34.
Obtenção de amostras e métodos de laboratório. Foram coletadas amostras de sangue por punção venosa de cada indivíduo: 4,5mL em tubo contendo EDTA (ácido etilenodiaminotetrcético) para dosagem da hemoglobina, contagem de reticulócitos, com procedimentos realizados usando-se um contador Coulter (modelo STKS) e dosagem da metemoglobina pela técnica descrita por Evelyn e Malloy12, porém modificada por Naoum26; 4mL em tubo com gel para dosagem da bilirrubina indireta, utilizando-se aparelho DADE Behring (modelo Dimension AR) e 6mL em tubo com ACD (ácido citrato dextrose) para a dosagem qualitativa da G6PD. A atividade da G6PD foi avaliada através do teste de redução da metemoglobina, descrita por Brewer e cols5.
Análise estatística. Utilizou-se o teste de Spearman29 para verificar a correlação entre os níveis de metemoglobina e de hemoglobina. Houve busca de associações estatísticas entre a metemoglobinemia e as demais variáveis, usando os testes: qui-quadrado, exato de Fisher e Kruskal-Wallis. Também foram utilizadas medidas de força da associação – risco relativo (RR) e odds ratio (OR), com utilização da tabela 2X2 simples – entre metemoglobinemia/não – metemoglobinemia e deficiência da G6PD/não – deficiência. As análises estatísticas foram realizadas em nível de significância de 5% (p < 0,05), intervalo de confiança de 95% e processadas com auxílio dos softwares Epi-Info versão 6.04d7 e MINITAB versão 1324.
RESULTADOS
Foram analisadas amostras de 235 indivíduos, compondo os dois grupos de estudo (Tabela 1). Os níveis de metemoglobina estiveram elevados em todos os indivíduos do Grupo 1, alcançando média de 11,1%, tendo todos os indivíduos apresentado cianose. Após comparação da média do nível de metemoglobina sanguínea do Grupo 1, foi significativamente mais elevada que no Grupo 2 (p <0,05). Em 20% dos indivíduos com metemoglobinemia, apresentando menos que 8g/dL, a metemoglobina apresentou-se em níveis acima de 10%, havendo moderada correlação positiva na combinação de indivíduos com metemoglobinemia e suas respectivas taxas de hemoglobina (r = 0,54). O número de reticulócitos esteve aumentado em 92% dos 74 indivíduos do Grupo 1 e a bilirrubina indireta aumentada de forma significante nos indivíduos que eram deficientes da G6PD, havendo significância na relação destas variáveis com a metemoglobinemia (p<0,05). A diminuição dos valores do hematócrito e hemoglobina, quando relacionada à metemoglobinemia também apresentou significância estatística (p<0,05).
Quanto à deficiência da G6PD, nos Grupos 1 e 2 (Figura 1), houve 38 e 14 indivíduos enzimopênicos, respectivamente, demonstrando através de tais dados, significância estatística na associação com a metemoglobinemia somente nos indivíduos do Grupo 1 (p<0,05). Os indivíduos com deficiência da G6PD apresentaram um odds ratio de 11,8 para metemoglobinemia, quando comparados com os que não eram deficientes. Os indivíduos com deficiência da G6PD apresentaram risco para metemoglobinemia 3,71 vezes maior do que os não deficientes. No momento da inclusão e análise dos indivíduos, não foram relatadas quaisquer evidências de associação da clínica de metemoglobinemia à infecção pelo Plasmodium.
DISCUSSÃO
A metemoglobinemia aguda, embora rara, pode tornar-se uma complicação potencialmente fatal, se atingir níveis acima de 70%34. Todos os agentes potencialmente causadores devem ser suspensos imediatamente. No entanto, freqüentemente, o agente metemoglobinizante pode não ser prontamente identificado.
Estudos têm demonstrado a toxicidade da primaquina, que dentre uma variedade de efeitos adversos encontram-se a formação de metemoglobina e anemia hemolítica em indivíduos suscetíveis. Muitos esforços em substituir a primaquina por antimaláricos análogos em seu efeito gametocida e hipnozoiticida, têm sido desprendidos por mais de quatro décadas. Anstey e cols2 demonstraram que a ingestão de cloroquina não é capaz de promover a elevação dos níveis de metemoglobina, podendo, no entanto, haver aumento significativo durante a infecção por Plasmodium, no caso da malária em seus padrões de gravidade32. Radicais oxidantes gerados em hemácias parasitadas também podem causar a elevação dos níveis de metemoglobina. Um estudo in vitro demonstrou haver elevação dos níveis de metemoglobina em hemácias parasitadas pelo Plasmodium falciparum15. O fato dos sujeitos desta pesquisa serem indivíduos com malária não interferiu nos resultados relacionados à metemoglobina circulante, pois nenhum destes apresentou malária grave.
Neste trabalho, a verificação da relação da metemoglobinemia e deficiência da G6PD mostrou haver uma possível associação de indivíduos enzimopênicos serem mais susceptíveis ao desenvolvimento de metemoglobinemia (p <0,05). Em relação à verificação de risco para a metemoglobinemia, encontrou-se uma forte associação entre essa condição clínica e a deficiência da G6PD, como a maioria da literatura aponta6 9 35. Por outro lado, cabe ressaltar que apesar de apresentarem clínica de metemoglobinemia, nem todos os indivíduos do Grupo 1 tiveram seus níveis de metemoglobina acima da concentração mínima esperada, relatada na literatura científica, para início das manifestações clínicas, ou seja, valores acima de 15%34. Observou-se que na presença de nível de metemoglobina três vezes acima do normalmente circulante (2,3% de metemoglobina num indivíduo com taxa normal de 0,5%) há possibilidade de ocorrer a uma condição de metemoglobinemia clínica. Há, no entanto, necessidade de investigar a possibilidade de fatores não inerentes à toxicidade da primaquina estarem envolvidos, como fatores fisiológicos e genéticos.
A triagem da deficiência da G6PD realizada pelo método de Brewer5 pode ter limitado a freqüência de indivíduos enzimopênicos, principalmente nos indivíduos do Grupo 1, visto que a aplicação do mesmo em condição de reticulocitose pode interferir no diagnóstico da deficiência da G6PD, pois os reticulócitos são ricos em G6PD25, podendo apresentar um resultado de falsa atividade da G6PD. O mesmo resultado pode ter ocorrido nos indivíduos transfundidos com hemácias de atividade normal, após crise hemolítica, que foi o caso de alguns indivíduos do Grupo 1.
Em relação à hiperbilirrubinemia indireta encontrada nos indivíduos do presente estudo, representa um achado importante, quando associado à metemoglobinemia. Resultados de uma investigação realizada em neonatos demonstraram que a intensa formação de óxido nítrico, liberação de ferritina – ferrosa (Fe+2) e acúmulo de metemoglobina no sangue intensificam o estresse oxidativo, levando a uma fragilidade da membrana dos eritrócitos, induzindo hemólise e tendo como principal conseqüência, uma condição clínica de hiperbilirrubinemia1.
Dados importantes da literatura têm demonstrado que a deficiência da G6PD também deve ser considerada quando relacionada a outros fatores hereditários como a mutação no gene codificador uridinodifosfoglucuronato glucuronosiltransferase 1 (UDPGT1) afetada na síndrome de Gilbert, diante de um processo de estresse oxidativo, quando há maior risco de ocorrência de hiperbilirrubinemia grave4 11 18.
Quanto aos indivíduos do Grupo 2, não ocorreram alterações significativas, nem mesmo naqueles que eram deficientes enzimáticos, quando tratados com primaquina.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a todos que cooperaram na execução desta produção científica, à Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM), através da Gerência de Malária e Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), que atuou como entidade executora e financiadora, e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) pelo apoio financeiro.
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